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2008-07-15
o "chip" pessoal
Pensamos que, nos primeiros tempos o chip poderá conter toda a informação do bilhete de identidade, do cartão do contribuinte, do passaporte, do cartão de eleitor, da caderneta militar, do registo criminal, do cartão de saúde, do cartão de estudante, do certificado de vacinas, do cartão do sindicato, dos registos médicos, da declaração do IRS, dos seguros, dos documentos do carro e da carta de condução (se a tiver). O chip servirá ainda para pagamentos nas portagens da Brisa e como porta moedas electrónico nos estabelecimentos aderentes. Permitirá também um uso seguro da Internet utilizando os quiosques CTTnet nas Estações de Correios que disponibilizam esse serviço.
"Com esse projecto vamos poupar ao cidadão o incómodo de andar com esses documentos sempre atrás e o embaraço e incómodo, se se esquecer deles em casa ou se os perder" disse o primeiro ministro "O seu uso nas escolas diminuirá a violência afastando os alunos e os professoras que não tenham necessidade de estar na escola nessa hora, o seu uso em repartições de acesso público permitirá um atendimento mais rápido e personalizado, informando o contribuintes das suas obrigações fiscais". Disse ainda que este procedimento iria proteger o cidadão do roubo de identidade, dos vírus, e de outras aplicações maldosas e criminosas, que grassam na rede. Na estradas iria proteger os cidadãoes de acidentes, monitorizando a sua velocidade.
"O Ministro da Saúde já me informou que o Serviço Nacional de Saúde está em condições de implantar o chip em toda a população em menos de 30 dias. O Chip será colocado entre as omoplatas por intermédio de uma agulha". Uma operação indolor rápida e que só exige o pagamento da taxa moderadora, afirmou. Uma bateria alimentará o chip entre 1 e 2 anos, após o que será substituída. Uma outra bateria baseada no plutónio 238 está em desenvolvimento e promete uma muito maior autonomia.
Questionado por um jornalista, afirmou ainda que o uso como cartão bancário está a ser estudado pela SIBS. Recusou desvendar qual a empresa que ia criar o software, mas adiantou que tinha a sua sede na cidade de Seattle, nos EU. O seu uso para transportar títulos de investimento não está de momento a ser equacionado.
O sistema GPS integrado, permitirá ao cidadão defender-se de qualquer acusação que o ligue a um determinado local a uma dada hora.
Numa entrevista separada, o Ministro da Economia e da Inovação disse que era uma oportunidade para as empresas portuguesas desenvolverem conceitos inovadores e falou de uma empresa do interior que estaria a desenvolver uma aplicação para proteger o seu utilizador da ingestão exagerada de bebidas alcoólicas e informar as autoridades caso isso não fosse possível. Num possível desenvolvimento o cidadão seria protegido de quebrar a lei ao fumar fora dos locais permitidos.
O presidente da Comissão Europeia, demonstrou já interesse no "chip" pessoal, e disse que era uma excelente ideia, para estender aos outros países da UE. Falou mesmo de um "chip" europeu, que conservasse todas as suas vantagens em qualquer país da UE. Disse que não levaria o assunto ao Parlamento Europeu porque eles não iam perceber nada.
2008-07-04
Alternativas do software livre
Alternativas do software livre aos monopólios digitais
10 e 11 de Julho Fábrica Braço de Prata - Livraria Ler Devagar Lisboa
Acção de formação em SPIP (www.spip.net)
10 de Julho 5.ª F 18h30
Com a participação de:
Philippe Rivière - jornalista do Le Monde diplomatique e co-autor do software livre SPIP;
Luís Carlos Feijão - programador informático.
Debate11 de Julho 6.ª F 21h
Com a participação de:
Philippe Rivière - jornalista do Le Monde diplomatique e co-autor do software livre SPIP;
João Neves - ANSOL;
Inês Pereira - socióloga;
Nuno Teles - economista.
Entrada livre, sujeita a inscrição prévia. Inscrições para monde-diplo@netcabo.pt.