2008-12-31

31 Dez = O dia mais longo do ano, MAS...

Bom uma pequena correcção para quem se interessa por estas coisas.

Vai realmente ser introduzido 1 segundo extra no fim do dia de hoje (31 de Dezembro).

MAS ao contrário do que diz praticamente toda a esfera de informação isso NÃO é devido ao facto da velocidade de rotação da terra estar a diminuir. 

Uma boa analogia:  Tenho um relógio que se adianta 1 segundo por dia. Logo todos os dias tenho de o atrasar manualmente 1 segundo. MAS ninguém conclui que o meu relógio está a rodar cada vez mais devagar.

Outra analogia (não tão boa), mas talvez mais óbvio. Coloca-se uma dia extra em cada ano bissecto, mas isso não significa que a duração do ano esteja a aumentar 1 dia cada 4 anos

Dito isto confirmo que a velocidade de rotação da Terra está realmente a diminuir, mas menos que 1 segundo/ano/século.  Portanto se fosse essa a causa teríamos 1 leap second por século no máximo.

A causa da diminuição da velocidade de rotação da Terra é principalmente da perca de calor durante as fricções das marés, não propriamente do aumento da distância Terra-Lua, se bem que isso tem alguma influência. Um assunto complicado. Mas não é esse efeito que causa o salto de hoje.

A ideia para o título deste post foi roubada ao Prof. Rui Agostinho, o nosso "time lord".

Tomar partido? Claro

Tomar partido? Claro.

Pela democracia, pelo laicicismo , igualdade de sexos, fim da penalização da actividade sexual privada entre adultos, liberdade de expressão, direito à liberdade religiosa, não uso de populações civis como escudos, do não uso de menores com fins militares, contra os ataques destinados exclusivamente às populações civis e crianças, fim das punições cruéis e desumanas. Contra os programas de televisão para crianças que incitam ao ódio mortal contra quem é diferente. Contra o mediavalismo. Contra os mártires.

Como posso deixar de tomar partido?

José Simões

2008-12-03

Avaliação dos Professores

Avaliação dos Professores

Vamos avaliar! Adoro avaliações. E adora a avaliação das avaliações.

Avaliar os gestores dos bancos e organismos similares?

Enfim, baseados no desempenho nos últimos anos?

Isto, claro, só para os bancos públicos ... e nacionalizados...e o banco de Portugal.

Para os bancos privados, só se os accionistas aprovarem voluntariamente o mesmo regulamento de avaliação . Condição si-qua-non para receberem dinheiro, avales, favores, etc, do estado... ou de bancos que já aceitaram a condição de só assim emprestarem. Tudo legal. São contratos livremente aceites por entidades que as podem rejeitar. A base do capitalismo e do liberalismo (sentido europeu). E da propriedade privada.

Má avaliação e tira-se as pensões douradas e as indemnizações, dividendos, etc, recebidos (os tais direitos - ou privilégios, ou mordomias - adquiridos). E o direito, retroactivamente, à aposentação antes dos 80 anos.

E quem vai achar isso injusro. Não certamente quem (como eu) receberam recomendações perfeitamente erradas. E não certamente aqueles (felizmente eu não) que investiram de acordo.

Feito isso podemos pensar em avaliar outras pessoas. Por exemplo os advogados que escreveram os contractos que deram origem a esses tais direitos adquiridos dos gestores. Será que eles, tal como os sindicatos, não colocaram o interesse público, do país do estado e da economia, acima dos interesses dos seus associados/clientes? Tem de haver uma penalização! Pelo menos moral. Enfim, eu sei que não estão subordinados ao estado, mas os sindicatos também não.

E os antigos administradores? Poderão ser julgados pelos actuais adimistradores. Que poderão classificar todos de "muito bons" e depois - voluntáriamente - retirar-lhes as pensões com base na "poupança", "racionalização", e "reorganização". Não sei porque é que os accionistas poderão protestar, ao fim e ao cabo a mudança poupa-lhes uma pipa de massa e nesta economia global é preciso competir, é a vida. Proceder de outra modo diferente seria má gestão.

E a competição com mercados que praticam a escravatura e o trabalho infantil, e contra os paraísos fiscais, criminais e sexuais, não é fácil.

Eu queria falar de outra coisa qualquer mas entretanto perdi-me. Felizmente que começo sempre pelo mais importante.

2008-11-26

Tenho um Magalhães



(na figura: na esquerda o OLPC, à direira um Classmate PC da Intel (O Magalhães é um clone).

Tenho um Magalhães -:)

Não é piada nem muito menos uma declaração política. Não tive nenhum "bónus" especial. Comprei-o numa loja de Lisboa (na FNAC do Colombo) como qualquer outra pessoa o poderia ter comprado. Custou-me 200 euros (preço do primeiro dia). Não estou certo que a aplicação lectiva do Magalhães seja particularmente adequada para os primeiros anos, mas é um assunto sobre o qual não tenho experiência.

O Magalhães tem um defeito óbvio, teclas muito pequenas, que exigem algum jeito para usar. Essa é a contrapartida óbvia para ser muito pequeno.

Fora isso é uma excelente máquina. Aliás se não fosse eu não tinha comprado, não sou propriamente um novato nestas coisas de computadores.

A resolução do ecrã não é espantosa, mas é surpreendentemente agradável à vista e muito utilizável. O processador é lento, mas permite fazer funcionar um bom editor de texto juntamente com o browser e um comunicador, ou seja serve 99% dos utilizadores de computadores. Funciona bem com várias janelas desde que não estejamos a trabalhar simultâneamente em mais que uma janela, o que de qualquer maneira é inverosímil.

O disco é 30 G, não muito grande em termos actuais, mas, mais uma vez é suficiente para todas as aplicações indicadas.

Não tem leitor de CDs/DVDs, mas as duas portas USB permitem o uso de "pens" cujo preços em baixa, as vai tornado numa boa escolhas. A outra porta pode ser usada para ligar um rato, mas, a opção do "pad" incluído, em vez de rato, é utilizável, exigindo porém alguma prática.

Vamos agora ver para que é que o Magalhães não serve. Não serve para ver vídeo, por causa da resolução do ecran, porque não tem leitor de CD/DVD e porque o altifalantes não são lá muito bons. Mas quem é que se põe a ver DVDs fora de casa?

Para música, não será também o mais indicado. Um bom par de phones resolve a questão dos altifalantes (e até é o mais indicado, porque de um modo geral não queremos incomodar as pessoas ao lado). No entanto a velocidade do processador, sendo baixa, não consegue evitar um salto aqui e alí, principalmente se estivermos a trabalhar ao mesmo tempo, o que eu acho algo desagradável.Para ouvir música use um leitor MP3.

Por último não será fácil ligar o Magalhães a um projector.

Dito isto tenho que referir que para comunicação em voz pelo SKYPE, ou outro software. ou mesmo videochamada funciona mito bem. A câmara integrada tem uma resolução que, apesar de ser baixa pelos padrões actuais, é perfeitamente adequada a qualquer uso, excepto talvez para as aplicações profissionais mais exigentes.

O Magalhães funciona muito bem em rede. As suas antenas captam sem qualquer dificuldade rede "sem-fios" do tipo "g", mesmo com encriptação WPA2 (penso porém que sou a única pessoa a usar WPA2, aliás ainda vejo muito uso da encriptação WEP, que ainda é mais fraca que a WPA1). A ligação por cabo também é muito fácil apesar do limite máximo de velocidade sem 100 Mb/segundo, mas a maioria das redes não dá mais que isso.

O software que trás de origem é mau. Metade são aplicações destinadas a miúdos muito menos espertos que os miúdos actuais.

O sistema operativo é o Windows XP, não sendo previsível uma migração para o vista, o que não incomoda porque o vista não trouxe nada de útil. De qualquer modo penso que mudar para Linux não vai ser um problema até porque é fácil "obrigar" a máquina a arrancar com um sistema de operação instalado numa pen ou mesmo num cartão SD / mini SD ou micro SD, instalável no leitor de cartões SD de origem, que é acessível do exterior.

O computador também trás o Office 2007 e um bom antivírus. No entanto esses produtos expiram ao fim de menos de 2 meses se não se pagar a licença. Na minha máquina, já foram ambos substituídos por software gratuito.

Conclusão: O Magalhães faz parte de um nova geração de computadores pouco potentes, mas baratos e leves, que vão ser a grande massa de vendas a partir do verão de 2009, se não antes. São geralmente boas escolhas que finalmente interrompem a espiral de precisar de computadores cada vez mais potentes, raramente com nenhuma necessidade.

A este preço será muito menos rentável roubar computadores o que vai tirar algumas preocupações (apesar disso o Magalhães tem a ranhura adequada para passar um cabo de aço de segurança).

Estes computadores vão também potenciar a utilização de software livre, já que será difícil convencer alguém a pagar 200 euros pelo computador e depois 400 euros pelo Office.

Do lado negro, não duvido que este computador (que afinal é um classmate da Intel de 2a geração, apenas com o exterior diferente), é subsidiado, pela Intel e pela Microsoft para combater o OLPC do guru Negroponte. Mas, por um lado sou pobre e não posso deixar de aceitar os subsídios. Por outro lado se os computadores se continuarem a este preço toda a gente vai querer um (ou dois) o que vai criar um mercado para todos os concorrentes que se conseguirem manter nesta faixa de preços.

Também o Magalhães vai permitir à Intel penetrar mercados "visceralmente" anti-amaericanos, como, por exempplo, a Venezuela (vamos a ver se têm dinheiro para pagar, com o petróleo a menos de 50 dollars).

Um aviso final. Não sou oftalmologista mas desconfio que usar este computador mais que uma ou duas horas por dia, pode não ser muito saudável para a vista, Espero que em breve surgam computadores do mesmo tipo mas com teclado e ecrãs muito melhores, mas para já não é para trabalho prolongado. No Magalhães só com muita habilidade (pela porta USB) se vai conseguir instalar um ecrã (ou um teclado) anexo.

Agora se quer uma máquina que se pode transportar numa pasta sem dar nas vistas, para usar em qualquer lado, o Magalhães é uma hipótese muito interessante.

2008-11-05

Long Live America (1/2)





Barack Obama - 364

John McCain - 174

Abstenção: 36 %

(valores previstos)

2008-11-04

Luta Final



As minhas eleições nos EUA

Começo aqui e agora a dar a minha atenção às eleições nos EUA.

Sim, são muito mais importantes - para nós portugueses - que as eleições em Portugal.

Vai ser uma noite longa - veja nos links abaixo os meus "sound bites" que vou debitando até à madrugada - e para lá.

(Neste blog ver a coluna da esquerda)

http://lasers-na-selva.blogspot.com/

http://twitter.com/j2008

2008-09-25

Sou contra o casamento de homossexuais!

Agora que já tenho a vossa atenção deixem-me explicar.

Não me incomoda nada que os homossexuais casem, mas não acho que tal deve ser permitido por lei, num futuro próximo.

Contraditório? De modo nenhum. Ainda não há muito tempo votei pela despenalização do aborto, apesar de ser contra o aborto. Nem sempre considero que a minha opinião dever ser traduzida na lei. Considero que, no caso do aborto, havia uma razão importante de saúde pública para resolver. Não encontro tal urgência na legalização dos casamentos homossexuais.

Com certeza que defendo um lei de união que conceda aos casais homossexuais os mesmo direitos atribuídos ao casais heterossexuais. Penso que tal lei já existo mas, não sendo especialista no assunto, não sei se tem alguma deficiência. Se tiver é um assunto que gostava que fosse discutido. Tal lei deverá obviamente ser estendida aos heterossexuais. Tanto num caso como noutro sempre a pedido dos interessados.

Mas pergunta-me se não é uma hipocrisia defender um conjunto de direito muito semelhante ao casamento, e negar o casamento. Bem, é tanto hipocrisia como ter todos os direitos da casamento e levantar o problema só porque lhe falta um papel ou um título. Ou consideram que não ser casado é uma situação degradante - ofendendo todos os que não escolheram essa forma de relacionamento - ou então é simplesmente um "pensamento mágico", segundo o qual uma denominação produz por si só efeitos. É como pensar que chamar invisuais aos cegos têm alguma influência na sua qualidade de vida ou, quiçá, melhora a capacidade visual.

Mas há alguma desvantagem no legalização do casamento homossexual? Existem várias. A principal é claro, que isso é uma batalha difícil que trará muito pouca vantagem. Na verdade isto servirá como arma para as forças mais obscurantistas, as igrejas, terem uma oportunidade de reunir as suas tropas e ir à conquista de fiéis. E claro surgirá o argumento que provará que os homossexuais são uns infelizes que só pensam em regressar a alguma normalidade por via do casamento.

Será perder anos durante os quais se tornou razoavelmente consensual que o que se passa na privacidade entre adultos não deve ser uma questão pública. Esse sim foi um avanço consolidado. Essa era uma luta urgente que retirou muitas pessoas do risco de serem presos e humilhados públicamente. Consolidado mas não irreversível, cuidado.
As conquistas civilizacionais não se fazem pelas elites urbanas e instruídas. Tais pseudo-avanços serão revertidos na primeira oportunidade, com juros acrescidos.

E, numa altura em que a instituição casamento está tão desgastada, pedir para que os deixem casar é apenas um contributo para quem quer considerar o casamento com uma coisa indestrutível. E é uma atitude bem burguesa. Imagino que o que querem e um casamento de arromba, com os sinos a tocar e um copo de água opíparo com a família a chorar a noiva de branco. E se se arranjar um padre de uma religião qualquer tanto melhor imagino eu.

2008-08-07

INATEL atum

untitled

Para quem não perceber:

INATEL atum => INTEL atom

discorrido => disco rígido

(os correctores ortográficos são um perigo)

2008-08-06

não há grupos de risco, mas comportamentos de risco

Na SIDA "não há grupos de risco, mas comportamentos de risco", tenho ouvido isto até à exaustão.
.
No entanto nunca ninguém se lembrou de perguntar se "o grupo da pessoas com comportamento de risco é ou não um grupo de risco?".

Claro que isso prova quanto completamente idiota é a frase no início. Mas claro o que interessa é falar de modo "politicamente correcto" e ceder aos grupos de pressão. Que se lixe a lógica e se lixe a prevenção da SIDA.

Já agora quero expressar o que significa, na minha opinião um grupo de risco. Significa um conjunto de pessoas tais que, se escolhermos aleatoriamente (e com a mesma probabilidade) uma pessoa do grupo e uma pessoa da população em geral a probabilidade da pessoa do grupo de risco estar infectada ou doente é maior que a da pessoa escolhida do total da população. Esta definição aplica-se quer exista ou não grupos de risco. Sem uma definição, como se pode falar de "grupos de risco"?
Alguém tem outra definição? Gostava de ouvir.

Isto tem consequências? Imenças.

1. Permite a pessoas pertencentes a grupos de risco se queixarem de procedimentos médicos, que sendo adequados do ponto de vista médico, são considerados "discriminatórios", levando a procedimentos médicos que não são adequados.

2. Torna as dispendiosas campanhas de prevenção, bem intencionadas que sejam, a um grande desperdício pois não têm uma noção de que tipo de publicidade é mais adequado e mais eficaz.

links:

http://is.gd/1gPm

2008-07-15

o "chip" pessoal

O primeiro ministro informou hoje que a governo pensava em lançar, já no próximo ano, o "chip" pessoal.

Pensamos que, nos primeiros tempos o chip poderá conter toda a informação do bilhete de identidade, do cartão do contribuinte, do passaporte, do cartão de eleitor, da caderneta militar, do registo criminal, do cartão de saúde, do cartão de estudante, do certificado de vacinas, do cartão do sindicato, dos registos médicos, da declaração do IRS, dos seguros, dos documentos do carro e da carta de condução (se a tiver). O chip servirá ainda para pagamentos nas portagens da Brisa e como porta moedas electrónico nos estabelecimentos aderentes. Permitirá também um uso seguro da Internet utilizando os quiosques CTTnet nas Estações de Correios que disponibilizam esse serviço.

"Com esse projecto vamos poupar ao cidadão o incómodo de andar com esses documentos sempre atrás e o embaraço e incómodo, se se esquecer deles em casa ou se os perder" disse o primeiro ministro "O seu uso nas escolas diminuirá a violência afastando os alunos e os professoras que não tenham necessidade de estar na escola nessa hora, o seu uso em repartições de acesso público permitirá um atendimento mais rápido e personalizado, informando o contribuintes das suas obrigações fiscais". Disse ainda que este procedimento iria proteger o cidadão do roubo de identidade, dos vírus, e de outras aplicações maldosas e criminosas, que grassam na rede. Na estradas iria proteger os cidadãoes de acidentes, monitorizando a sua velocidade.

"O Ministro da Saúde já me informou que o Serviço Nacional de Saúde está em condições de implantar o chip em toda a população em menos de 30 dias. O Chip será colocado entre as omoplatas por intermédio de uma agulha". Uma operação indolor rápida e que só exige o pagamento da taxa moderadora, afirmou. Uma bateria alimentará o chip entre 1 e 2 anos, após o que será substituída. Uma outra bateria baseada no plutónio 238 está em desenvolvimento e promete uma muito maior autonomia.

Questionado por um jornalista, afirmou ainda que o uso como cartão bancário está a ser estudado pela SIBS. Recusou desvendar qual a empresa que ia criar o software, mas adiantou que tinha a sua sede na cidade de Seattle, nos EU. O seu uso para transportar títulos de investimento não está de momento a ser equacionado.

O sistema GPS integrado, permitirá ao cidadão defender-se de qualquer acusação que o ligue a um determinado local a uma dada hora.

Numa entrevista separada, o Ministro da Economia e da Inovação disse que era uma oportunidade para as empresas portuguesas desenvolverem conceitos inovadores e falou de uma empresa do interior que estaria a desenvolver uma aplicação para proteger o seu utilizador da ingestão exagerada de bebidas alcoólicas e informar as autoridades caso isso não fosse possível. Num possível desenvolvimento o cidadão seria protegido de quebrar a lei ao fumar fora dos locais permitidos.

O presidente da Comissão Europeia, demonstrou já interesse no "chip" pessoal, e disse que era uma excelente ideia, para estender aos outros países da UE. Falou mesmo de um "chip" europeu, que conservasse todas as suas vantagens em qualquer país da UE. Disse que não levaria o assunto ao Parlamento Europeu porque eles não iam perceber nada.

2008-07-04

Alternativas do software livre

Alternativas do software livre aos monopólios digitais

10 e 11 de Julho Fábrica Braço de Prata - Livraria Ler Devagar Lisboa

Acção de formação em SPIP (www.spip.net)

10 de Julho 5.ª F 18h30

Com a participação de:

Philippe Rivière - jornalista do Le Monde diplomatique e co-autor do software livre SPIP;

Luís Carlos Feijão - programador informático.

Debate11 de Julho 6.ª F 21h

Com a participação de:

Philippe Rivière - jornalista do Le Monde diplomatique e co-autor do software livre SPIP;

João Neves - ANSOL;

Inês Pereira - socióloga;

Nuno Teles - economista.

Entrada livre, sujeita a inscrição prévia. Inscrições para monde-diplo@netcabo.pt.

Link:
http://pt.mondediplo.com/spip.php?article198

2008-06-21

Microblog no Twitter

Bem decidi renovar um pouco este blog que tem andado tão pouco actualizado. A principal novidade é a inclusão dos textos do meu microblog (ver na coluna lateral - à esquerda). Nessa parte, pelo menos, penso que este blog vai ser actualizado com frequência.

Como não é possível fazer directamente comentários aos artigos do microblog, podem ser deixados como comentários a este "post".